Mais uma Submissa? O passado volta a nos atormentar parte 120

Mais um... kkkkkkkkkkkkkkk ;)

Capitulo 120!
Espero que gostem!
Beeeeeeijooos!!!

Eu preciso falar com ele sobre o Taylor, eu não quero que fique nenhum clima estranho entre nós.
- Cristian, quero falar sobre o Taylor. – Ele me olha, parece não entender.
- Sobre o Taylor? O que seria?
- Eu preciso falar em particular com ele. – Eu digo.
- Não precisa, é só falar para mim que eu passo para ele.
- Por favor, Cristian, eu preciso fazer isso, eu vou fazer de qualquer maneira, só não queria fazer pelas suas costas, por isso estou pedindo.
- Só se você me explicar o porquê dessa conversa. – Ele diz.
- Eu quero dizer que ele não tem culpa de nada do que aconteceu comigo...
- Só isso?
- É. – Eu respondo.
- Eu posso dizer isso a ele. – Como ele é teimoso.
- Eu vou falar com ele Cristian, espero que você tenha entendido isso. Vou falar com ele amanha.  – Ele apoia as duas mãos no balcão da cozinha e respira fundo.
- Tudo bem Ana, se você quer assim. Eu não me importo.
- Jura? – Eu digo.
- Sim, se você faz tanta questão, fale com ele.
- Você brigou com ele? – Eu pergunto.
- Ana, o que aconteceu aqui ontem foi inadmissível. Eu pago muito bem ao Taylor e a segurança para fazerem o trabalho, isso não poderia ter acontecido. Eu nem quero pensar se tivesse acontecido algo pior...
- Eu sei, mas é que eles não têm culpa Cristian, aquela mulher é esperta infelizmente.
- Só vou relevar porque Taylor trabalha comigo há anos e nunca tive problemas.
- Ele é uma boa pessoa, sempre foi fiel a você Cristian.
- Isso é verdade, mas eu conversei com ele e agora está tudo bem. – Ele diz.
- O que você quer comer? – Ele me pergunta.
- Eu queria um sanduiche, por favor.
- Bom temos queijo, tomate, frango... Acho que posso fazer alguma coisa. – Ele está fuçando na geladeira.  Ele pega os ingredientes e começa a preparar os lanches, eu apenas o observo sentado atrás do balcão.
- Tem certeza que não existe nenhuma Emily do marketing? – Eu brinco.
- Claro Ana, se você quer saber, eu não tenho nenhuma amiga. – Ele ri.
- Melhor assim. – Eu estou rindo. – Eu estou brincando Cristian, eu não vou me iria me importar se você tivesse amiga.
- Não? – Ele diz.
- Não, do mesmo jeito que eu não quero que você me proíba de ter amizades eu não posso te proibir.
- Eu não te proíbo Ana, mas eu tenho ciúmes de você, eu não posso evitar.
- Eu também tenho Cristian, mas eu sei me controlar. – Nem sempre.
- Ah, claro. Eu vi mesmo lá no quarto. – Ele ri.
- Você não pode ter amigas, não daria certo... – Eu digo.
- Por que não? – Ele diz.
- Elas se apaixonariam por você Cristian. – Eu o encaro.
- Também não é para tanto, eu não sou nenhuma perfeição. – Ele ri.
- Ah você é acredite.
- Não mais do que você Sra. Grey.
Estamos sentados no balcão, o sanduiche estava delicioso, mas ele fica me olhando o tempo todo. Eu não sei o que ele está querendo, talvez ainda esteja bravo, eu estou vestido sua camisa branca. A minha barriga não está doendo, fiquei apenas com um curativo no local do corte.
- Cristian, porque está me olhando assim?
- Porque você está tão deliciosa, eu quero você Ana. – Ele me quer? Agora? Desse jeito?
- Agora? – Eu pergunto.
- Sim, agora. – Ele se levanta e vem até mim. Ele beija meu pescoço. Eu não posso resistir a ele, mas tenho medo, não sei posso nessas condições.
- Cristian será que é uma boa ideia? – Ele para, pega minhas duas e olha nos meus olhos.
- Você sabe que eu não vou fazer nada que você não queira Ana, você sempre em primeiro lugar. Se você não quiser eu vou entender perfeitamente. Eu só preciso que você se sinta confortável.
- Não é isso, eu quero muito, eu sempre quero você. Apenas tenho medo por causa dos pontos.
- Não tem problema amor, nós podemos esperar. – Ele me beija. Um arrepio percorre minha espinha. Eu passo a mão pelo seu braço. Eu preciso dele agora.
- Não, eu quero tentar agora. – Eu digo.
- Tem certeza? – Ele pergunta.
- Tenho, eu quero você agora. – Ele sorri.
- Eu prometo que não vou te machucar, vou te amar como nunca Ana. – Ele diz no meu ouvido.
Ele me da à mão e me leva até o quarto. Ele tira a chaves do bolso e abre a porta. Está tão lindo aqui dentro, eu já havia me esquecido. Nós estramos e ele tranca a porta. Eu coloco a baba eletrônica em cima da cômoda, não posso andar sem ela. Ele pega minha mão e me leva na beirada da cama.  Ele começa a desabotoar os botões da camisa na qual estou vestida.
- Vamos tirar isso. – Ele diz. Depois que ele termina eu tiro a sua camiseta.
- Bem melhor. – Eu digo. Ele sorri. Ele olha para o meu ferimento e passa carinhosamente a mão.
- Ei, não está doendo, não se preocupe. – Eu digo.
- Eu não sei o que faria da minha vida sem você Ana, eu não posso nem imaginar...
- Cristian, não pense nisso, eu estou aqui. – Ele faz carinho em meu rosto.
- Minha Ana. – Ele diz me puxando para perto dele e me beijando. Ele me coloca deitada na cama da maneira mais carinhosa e cuidadosa possível, estou adorando isso.  Ele beija cada parte do meu corpo e volta imediatamente para os meus lábios.
- Seu cheiro é maravilhoso Ana. – Ele diz. Eu me esqueço de tudo, inclusive do meu ferimento, eu apenas quero ele dentro de mim.
- Eu quero você Cristian. – Eu digo ofegante.  Ele se levanta e coloca a camisinha. Depois se ajeita em cima de mim tomando cuidado para não encostar-se ao ferimento. Estamos olhando um para o outro.
- Isso me lembra a nossa primeira vez. – Eu digo. Ele sorri e faz carinho no meu rosto.
- Se estiver doendo me avise, está pronta? – Ele sussurra. Estou mais do que pronta.
- Estou pronta. – Eu digo baixinho. Ele entra em mim suavemente, se movimentando devagar. Eu gemo.
- Está doendo? – Ele diz ofegante. Eu não consigo falar, está tão gostoso eu não quero que ele pare.
- Estou bem, apenas não pare. – Eu digo enquanto arranho as suas costas levemente com as minhas unhas. Eu não quero que isso acabe. Ele é tão carinho, tão perfeito.
- Eu só quero amar você Ana, minha Ana, sempre tão pronta para mim. – Ele aumenta um pouco a velocidade, mas não dói, nenhum pouco, tudo o que eu sinto é prazer.
- Goze para mim baby. – Ele sussurra em meu ouvido. – Ele segura minhas duas mãos acima da minha cabeça. Eu jamais vou poder resistir a ele. Eu gozo da maneira mais deliciosa e divina do mundo e ele me acompanha apertando meus pulsos e chamando meu nome.
Ele está deitado ao meu lado, está ofegante e eu também estou. Meu ferimento não está doendo.
- Você está bem? – Ele pergunta.
- Estou perfeitamente bem Cristian, foi incrível! – Eu estou rindo a toa.
- Foi perfeito Ana, sempre é. – Ele diz.