Mais uma Submissa? O passado volta a nos atormentar parte 111

Amaaaaaaaaaadas!! Este capitulo está um pouco mais longo, pois não sei se vou conseguir postar a noite okok ;)


Capitulo 111
Espero que gostem!
Beeeijos!!



- Me desculpe Cristian, eu não deveria querer ficar com longe de você, me perdoe amor. – Eu o abraço, ele me aperta. Eu não quero brigar com ele, eu preciso dele agora mais do que nunca e além do mais ele não tem culpa.
- Ana, eu sei pelo que você está passando amor, eu vou estar com você sempre, eu vou te proteger, nada vai acontecer com você, eu já me sinto um inútil por ter acontecido aquilo com o Ted.
- Não se senta assim. – Eu faço carinho em seu rosto. Ele segura minha mão.
- Eu amo você Anastásia! Amo mais do que qualquer coisa na minha vida. Nem Helena, Jessica, Sarah ou Leia vão mudar isso. Entenda isso. – Ele olha no fundo dos meus olhos.
- Eu sei Cristian, eu também te amo. E não vou deixar ninguém tirar você de mim.
- Obrigado por não ter desistido de mim, obrigado por ter se casado comigo Ana. – Ele me beija.
- Eu jamais desistiria de nós Cristian, temos que viver esse amor.
- E vamos fazer isso da melhor maneira possível. – Ele sorri.
- Sra. Grey, desculpe interromper, mas as coisas já estão prontas.
- Muito obrigada Sra. Jones, vamos levando as coisas aos poucos. Arrume suas coisas. Eu e o Senhor Grey, vamos indo na frente. – Eu digo.
- A Sra vai levar a Phoebe? Se quiser eu posso leva-la.
- Não! – Droga! Não era para ter saído nesse tom.
- Desculpe Sra Jones, me perdoe não era para ter saído assim, me perdoe. Eu não quis dizer que não confio na Senhora, é que eu quero realmente leva-la.
- Eu entendo Senhora, não precisa se desculpar.
- Agora que você está aqui Cristian, eu preciso contar uma coisa.
- O que foi? - Ele diz.
- Eu vou terminar de arrumar minhas coisas Senhora.
- Espera Sra. Jones, o que eu vou falar diz respeito a Sra. – Eu digo.
- Eu? – Ela está assustada.
- Sim. Eu li neste caderno que a Jessica tinha no quarto dela, é difícil dizer isso, mas...
- Ana, fale de uma vez ou vai nos matar de curiosidade. – Diz Cristian.
- Eu não sei como, mas a Jessica chegou a colocar sonífero para a Sra. Jones apagar. – Ela fica chocada e cai sentada no sofá.
- Como assim? – Pergunta Cristian.
- Ela queria entrar no nosso quarto Cristian, mas não queria que ninguém visse. Sra. Jones você está bem? – Eu pergunto.
- Estou Sra, só estou um pouco chocada com tudo isso. Eu me lembro que teve alguns dias que ela preparava o chá e fazia questão que eu tomasse com ela, mas eu jamais desconfiaria que ela estaria fazendo isso... – Ela está chocada.
- Meu Deus, eu estou perplexo. – Diz Cristian.
- Sra. com licença eu vou terminar de arrumar minhas coisas. – Ela diz.
- Ana, isso é horrível. – Ele diz.
- Eu sei Cristian.
- Só de pensar nessa maldita aqui dentro da minha casa, perto de você, dos meus filhos! Eu fico loco!
- Eu sei, eu também estou com muita raiva dela.
- Já podemos ir para o apartamento? – Eu digo.
- Sim, claro. Vou pedir para Taylor ajudar com as malas.
Vou até o quarto de Phoebe para busca-la. Agora vai ficar tudo bem, nossa princesinha vai ficar bem, eu vou cuidar dos meus filhos com a minha vida. Chega de baba, chega! Eu vou cuidar de tudo sozinha. Vou até a sala com Phoebe nos braços.
- Taylor vai nos levar. Eu posso pega-la um pouco? – Ele diz.
- Claro. – Eu passo ela para os seus braços devagar.
- Minha princesa, vem com o papai. – Ele a abraça bem devagar.
Estamos a caminho do escala, eu me sinto um pouco perdida. Sinto um pequeno vazio em meu peito, nosso pequeno Ted não está conosco. Eu sinto tanto a falta dele. Espero que amanha mesmo ele já possa vir para a casa. Eu estou exausta, preciso descansar, não sei como eu ainda estou em pé depois de tudo isso que aconteceu hoje. Parece um pesadelo.
- Cristian, aqui não temos berço. - Eu digo, tinha me esquecido desse detalhe.
- Quem disse que não. – Ele sorri. O que ele aprontou agora. Ele me leva até o final do corredor e abre uma porta. Sinto-me até emocionada. As paredes estão pintadas de um marrom bem clarinho, tem uma faixa com alguns ursinhos. Há um berço branco, lindo. E uma cama pequena.
- Cristian! É lindo. – Eu digo. – Eu achei que...
- Eu não poderia comprar um apartamento grande assim e não ter um quarto para os meus filhos, você acha ruim se Ted dormir com ela pelo menos por enquanto?
- Eu acho ótimo! Está tudo lindo Cristian! Maravilhoso! Obrigada. – Eu lhe dou um beijo.
- Que bom que você gostou. – Ele sorri. – Vamos tomar um banho e relaxar um pouco?
- A Sra. Jones já chegou? – Eu pergunto.
- Taylor voltou para busca-la.
- Então vamos esperar ela voltar, eu não posso tomar banho e deixar Phoebe aqui sozinha. – Eu digo.
- Você tem razão, vamos esperar. Sente-se vamos conversar. – Ele se senta em um lado da cama.
- Conversar sobre o que? - Eu pergunto.
- Sobre tudo isso que aconteceu. Quero saber como você se sente. Talvez queira conversar com o Flynn, ele é seu amigo não é...
- Cristian, por favor, ciúmes agora não. – Eu digo baixinho.
- Desculpe, foi mais forte do que eu, mas não falei por mal... – Ele diz.
- Eu não quero falar com o Flynn, eu apenas quero estar com você, com meus filhos, eu apenas quero viver em paz Cristian. Quero ser feliz.
- Você é feliz? – Ele pergunta.
- Eu sou muito feliz, apesar de tudo o que vem acontecendo ultimamente, eu passei muito mais momentos felizes do que triste. Nós já enfrentamos muito coisa juntos e vamos continuar enfrentando. – Ele sorri para mim.
- Eu tenho tanto orgulho da sua determinação e da sua força. – Ele diz.
- Tudo isso é graças a você amor. – Eu digo.
- Eu quero levar você para o chuveiro Anastásia! – Eu conheço esse olhar.
- Para tomar banho eu espero. – Eu estou rindo.
- Para isso também. – Ele sorri. – Também? O que ele pretende.
- Eu vou ver se a Sra. Jones já chegou. – Ele diz. Ele sai.
Eu sei o que ele quer fazer, eu sei o que eu quero fazer. Eu preciso dele, mas será que devo? Sinto-me culpada por pensar nisso enquanto meu filho está no hospital, mas é mais forte do que eu.
- Senhora, por favor, deixe-me ficar com ela. A Senhora precisa descansar um pouco. Pode confiar em mim. – Estou com tanto medo de deixa-la, mas eu preciso realmente descansar.
- Tudo bem, eu vou tomar um banho. Onde está o Sr Grey?
- Ele disse que ia te esperar no quarto Senhora
- Qualquer coisa me chame. Qualquer coisa.
- Vá tranquila Senhora.
Vou caminhando até o quarto, passo em frente ao quarto de jogos, alias do prazer como ele gosta de chamar agora, mecho na maçanete e está trancado, bom ele não pretende fazer nada por aqui hoje. Sigo para o outro quarto. E lá está ele sentado na cama, apenas com a toalha enrolada na cintura. Ele se levanta e vem andando em minha direção.
- Que bom que você veio. Vamos tomar um banho?
- Como posso resistir com você pedindo assim? Alias é tudo o que eu preciso. – Ele sorri.
Vamos até o chuveiro. Ele tira o meu vestido devagar, ele faz um cara triste, o que aconteceu?
- Cristian? O que foi? – Eu digo.
- Você emagreceu amor. – Ele passa as mãos pelo meu corpo. Eu devo ter perdido uns três quilos, eu não como direito já fazem alguns dias.
- Não se preocupe comigo, eu estou bem. – Eu digo baixinho. Em um piscar de olhos eu estou em seu colo. Estamos nos beijando com tanta paixão e desejo. A agua quentinha do chuveiro cai sobre nossas costas. Ele me segura contra a parede e continua me beijando. Eu estou tão sensível. As lagrimas rolam pelo meu rosto automaticamente.
- Ana, está chorando? – Ele me coloca com os pés nos chão, mas continua segurando na minha cintura, me prendendo na parede, de forma que eu estou frente a frente com ele.
- Eu te machuquei? – Ele pergunta.
- Não Cristian, é que têm acontecido tantas coisas, eu estou sobrecarregada, eu quero você, eu preciso de você, mas eu não sei se é certo... – Eu digo.
- Eu não entendo, porque você acha errado?
- Porque nosso filho está no hospital. E eu aqui me divertindo.
- Ana, você fazer amor comigo aqui e agora não significa que você não está nem ai para o nosso filho, não significa que você não está preocupada com ele. Amor, eu preciso de você assim como você precisa de mim. Não estamos fazendo nada de errado, mas se você não quiser eu entendo. – Ele tem razão. Eu preciso dele, ouvir sua respiração, ver a agua caindo sobre seu corpo, eu não posso resistir. Eu puxo seu pescoço para perto de mim e o beijo.
- Se entregue para mim Ana. Deixe-me cuidar de você. – Ele diz baixinho.
- Sim. – Eu digo baixinho.
- Cristian! A camisinha. – Eu digo ofegante. Ele não responde, estamos com tanta vontade que fica difícil pensar, eu estou totalmente enfeitiçada eu quero que ele pare, mas não consigo mandar, mas não posso correr o risco agora.
- Cristian. – Eu o empurro um pouco.
- Eu já ia parar. – Ele ri. – É que fica difícil resistir a você.
Já saímos do chuveiro, ele está com a toalha enrolada na cintura e eu com o roupão me olhando no espelho. Ele chega por trás de mim.
- Ainda não acabamos. – Ele tira meu roupão e coloca dois dedos em mim, me pegando de surpresa. Eu gemo.
- Tão pronta para mim. – Ele sussurra em meu ouvido. – Segure na pia, segure firme Ana.
Eu posso ver quando ele coloca a camisinha através do espelho. Ele entra em mim rapidamente, sem parar, mais e mais rápido. Eu gemo. Está divino, senti-lo dentro de mim é a melhor sensação do mundo.
- Você é minha! Toda minha! – Ele diz enquanto mete com força. Ele não para. Minhas pernas ficam moles, é aquela sensação maravilhosa e divina chegando.
- Goze Ana, eu quero ver você gozar. – Eu gozo da forma mais divina possível, diversas vezes. Esse homem é perfeito. Ele goza junto comigo, gritando meu nome.
- Minha Ana, você é divina. – Ele diz.
Estamos deitados na cama. Estou quase dormindo, meus olhos querem se fechar, mas eu não quero.
- Porque está fazendo isso?- Ele sorri.
- Fazendo o que?
- Lutando contra o sono. – Ele diz.
- Não posso dormir, tenho que ficar com a minha filha. – Eu digo.
- Durma tranquila Ana, eu vou cuidar dela. Confie em mim. – A voz dele vai ficando longe, eu não aguento mais. Meus olhos se fecham.