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Mais um Capitulo? O passado volta a nos atorrmentar. Capitulo 138


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Mais um capitulo.... kkkkkkkkkkkkkkkk ;D



Capitulo 138 :)
Espero que gostem!
Beeijos!!!! Amo vocês!!




Antes de descer passo no quarto das crianças, Senhora Jones está com o Ted, eu o pego no colo e o encho que beijos. Eu adorei passar a tarde com eles, foi maravilhoso, preciso fazer isso todos os dias.
- Senhora Jones, se Phoebe chorar ou Ted me chamar enquanto o Doutor Flynn estiver aqui não hesite em me chamar ok.
- Pode deixar Senhora, não se preocupe. – Dou um beijo de boa noite em Ted, passo para ver como Phoebe está e desço para a sala.
- Senhora, o Doutor Flynn está aqui. – É Taylor, eu vejo Flynn, mas não vejo a esposa dele.
- Flynn, que bom que veio. Sua esposa? – Eu questiono.
- Ela não pode vir Ana, ela precisou viajar a trabalho, mas mandou lembranças e disse que adoraria ter vindo, mas que vai haver mais oportunidades.
- Eu entendo, mas ela virá outras vezes. – Eu digo. – Eu gostaria de conhece-la melhor.
- Você iria adorar conversar com ela, ela é uma mulher incrível. – Ele diz.
- Eu oposto que sim. – Ele está com uma garrafa de vinho na mão, Barrosa Valley. É o mesmo vinho que Cristian e eu tomamos quando ele me disse que queria tentar novamente. Eu jamais vou esquecer daquela noite.
- Espero que gostem desse vinho. – Ele me entrega a garrafa.
- Adoramos vinho, obrigada. – Cristian desce.
- Flynn, como está?
- Cristian, que bom revê-lo. – Ele diz.
- Eu digo o mesmo. – Diz Cristian. – Vejo que trouxe o vinho. – Ele ri.
- Não sei se esse é o preferido, mas tudo bem. – Brinca Flynn. Cristian olha para garrafa e me olha.
- Com certeza é. – Ele diz. Garanto que ele pensou o mesmo que eu.
- Sente-se por favor. – Eu digo.
- Flynn e sua esposa? – Pergunta Cristian.
- Eu estava falando sobre isso com a Senhora Grey, ela teve que viajar a trabalho, por isso não pode vir.
- Que pena, mas haverá outras vezes. E ela não se importa de você sair sozinho? – Cristian ri. Que pergunta mais indiscreta.
- Cristian! – Eu digo. Flynn ri.
- Digamos que ela confia em mim.
- Claro que sim, e também só estamos entre amigos. – Eu digo.
- Isso é verdade. – Diz Cristian, nos servindo as taças de vinho.
- Me diga, como vão as crianças? – Ele pergunta.
- Elas vão muito bem obrigada. – Eu digo.
- Você não pensa em ter filhos? – Eu digo.
- Por enquanto não, minha esposa não pode ter filhos agora, devido ao trabalho ela viaja muito, então vamos ter que esperar mais um pouco.
- Só não espere demais. – Brinca Cristian. – Ter filhos é um presente de Deus Flynn, eu sou feliz demais. – Ele se senta ao meu lado.
- Eu fico muito feliz de saber que vocês dois estão bem. – Ele diz.
- Apesar de tudo o que tem acontecido estamos bem, nosso amor é mais forte. – Eu digo.
- Flynn nessa profissão você já deve ter visto muita coisa não é? – Eu pergunto.
- Vi sim Ana, muitas histórias, algumas bem perturbadoras. – Eu posso imaginar.
- E você não se abala psicologicamente? – Ele sorri.
- Não Ana, eu estudei muito para isso, o que os pacientes me contam fica apenas no escritório. Eu sei separar bem as coisas, é apenas o meu trabalho, é claro que alguns casos são mais delicados e querendo ou não eu acabo lembrando de algum paciente, mas não passa disso.
- Eu admiro seu dom. – Diz Cristian.
- É uma questão de estudo e anos de prática Cristian. – Ele diz.
- Já teve algum paciente que morreu por alguma doença psicológica? – Será que estou sendo inconveniente? É que sempre tive essa curiosidade.
- Sim, já tive pacientes que entraram em estágio de depressão profunda, infelizmente eu não consegui salva-los.
- Tenho certeza que fez o possível. – Diz Cristian.
- Tem pessoas que já estão muito nessa para conseguirem sair. Eu gosto de ajudar as pessoas, sempre quis fazer isso.
- Eu faço das palavra de Cristian as minhas, eu admiro muito a coragem.
- Obrigada. – Ele diz.
- Senhora, me desculpe interromper, mas o jantar está servido.
A mesa está linda, temos Ratatouille e uma salada para acompanhar, eu realmente adoro. Para a sobremesa temos bolo do chocolate juntamente com sorvete de baunilha. Senhora Jones, você é demais.
- Isso está maravilhoso! – Diz Flynn.
- Realmente está ótimo. – Diz Cristian.
- Senhora Jones é sensacional na cozinha.
- Não seja tímida, você também cozinha muito bem. – Diz Cristian.
- Quando tenho tempo faço algumas coisas. – Ele ri.
- Está escondendo o jogo então. – Brinca Flynn.
- Ela costuma fazer isso. – Brinca Cristian. Estou ficando roxa, ele sempre faz isso.
Terminamos o jantar e a sobremesa, realmente o Flynn é uma companhia ótima.
- Flynn, mais uma taça? – Pergunta Cristian. Já estamos na sala.
- Não sei se devo. – Ele brinca.
- Por favor, eu insisto. – Cristian diz.

- Ana, me conte, você já voltou a trabalhar? – Ele diz.
- Ainda não, mas pretendo voltar aos poucos.
- Eu acho que voltar a trabalhar vai te fazer bem Ana.
- Eu disse isso ao Cristian, apesar de eu não querer deixar as crianças sozinhas por muito tempo eu preciso realmente voltar.
- Tenho certeza que você vai conseguir conciliar.
- Ei, deixe eu me defender, eu não estou proibindo a Ana de trabalhar Flynn, eu apenas não quero que ela faça mais do que pode.
- E porque você acha que ela não pode? – Agora ele ficou sem ação.
- Está trabalhando com a minha mente Flynn? – Brinca Cristian.
- Digamos que sim, apenas quero entender Cristian. – Ele diz.
- Com tudo o que ela tem passado, com tudo o que temos passado, eu tenho medo que ela se sinta pressionada, cansada e que não queira me dizer. – Eu não achava que ele iria se abrir assim.
- Você seria a primeira pessoa a saber Cristian, eu não me sinto pressionada, eu apenas estou com medo com todos esses últimos acontecimentos, mas eu já disse que vou ficar bem, tem pessoas em situações bem piores. - Eu digo.
- Ana tem razão Cristian. – Diz Flynn.
- Vou contar uma coisa a vocês, eu não deveria falar, afinal, eu preciso manter a discrição, mas eu não vou citar nomes. Uma mulher invadiu o meu escritório outro dia porque disse que precisava de ajuda. Ela não tinha dinheiro, mas disse que sabia que poderia ajuda-la. Parece que a filha dela está presa e ela está doente. – Nossa, que estranho, isso parece ser a história da mãe da Jessica, Anastásia é claro que não é possível! Minha consciência me repreende.
- E você fez o que?
- Eu não cheguei a falar com ela, ela foi embora antes mesmo de eu recebe-la, minha secretária disse que ela estava muito alterada, mas como eu estava com outro paciente na sala ela não deixou que a mulher entrasse, ela só foi me contar depois.
- Que horrível! – Eu digo.
- Quantas pessoas passam por situações de completo desespero e não tem ninguém para ajudar. – Diz Cristian.
- São muitas Cristian, você nem imagina.
- Tudo bem, vou aproveitar que Flynn está aqui e vou falar. – Eles me olham sem entender.
- Falar o que? – Diz Cristian.
- Cristian, eu fiquei sabendo que a mãe de Jessica está precisando de ajuda. Ela está doente e sem dinheiro.
- Você está brincando não está? – Diz Cristian. Flynn fica quieto.
- Cristian eu sei que...
- Ana, eu não quero nem ouvir.
- Espera, quem é Jessica? – Diz Flynn.
- Ela trabalhava aqui lembra? Está presa...
- Ah, agora eu sei. Cristian, a mãe da garota não pode ter culpa por tudo isso, eu posso ajudar se quiserem.
- Flynn, realmente você não precisa fazer isso. – Diz Cristian.
- Cristian, acabamos de falar sobre pessoas que precisam de ajuda e não tem para quem pedir, eu seria hipócrita se negasse. – Cristian apenas o observa.
- Você faria isso Flynn? – Eu digo.
- Sim, eu posso falar com ela no meu escritório, posso descobrir o que ela está passando, depois eu falo com vocês, tudo bem?
- Se você quer fazer isso, tudo bem. – Diz Cristian. – Eu só não quero me envolver em nada que tenha haver com aquela mulher.
- Tudo bem, vou ser discreto. – Ele diz.
- Muito obrigada Flynn, na verdade foi Taylor quem disse a Senhora Jones essa história. – Eu falo baixo.
- Porque ele não falou comigo? – Diz Cristian.
- Porque provavelmente ele pensou que você diria não Cristian. – Eu digo.
- Deveria ter falado, afinal trabalha aqui a anos.
- Ele deve ter ficado com receio de pedir isso, já que a filha dessa mulher causou mal a vocês, mas pode deixar que eu vou resolver isso, só preciso que agendem uma consulta com a minha secretária.
- Eu vou pedir para a Senhora Jones fazer isso. – Eu digo.

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