Oi minhas lindasss!!!!
Capitulo 159!
Espero que gostem!
Beeijos!
- Está tão calada Senhora Grey. – Ele está olhando para mim.
- Apenas comtemplando esse momento maravilhoso Cristian, olha a paz desse lugar, eu queria ficar aqui para sempre.
- Realmente esse lugar é maravilhoso, temos que trazer as crianças para brincar aqui. Já imaginou Ted nesse gramado? – Ele ri com a ideia.
- Ele ia se divertir muito Cristian. – A voz de Rihanna toma conta do ambiente, dessa vez é Whats my name. Eu adoro o ritmo dessa musica. Preciso dança-la, preciso disso.
- Ana, aonde você vai? – Eu me levanto.
- Essa musica me da vontade de dançar Cristian. – Ele sorri. Começo a dançar, rodopiando e girando pelo gramado. A grama está geladinha e a brisa me passa uma sensação de liberdade. Ele me observa, antes estava sorrindo, agora está me olhando com aquele olhar que eu conheço e sei bem o que quer dizer. Eu achava que ele ia se juntar a mim, mas permanece apenas olhando.
- Não quer dançar? – Eu digo.
- Não sei o que deu em você, mas seja o que for eu estou adorando, prefiro observar você. – Ele diz.
- Sua playlist me surpreendeu Cristian.
- Por quê? Acha que eu só escuto musica clássica? – Ele ri.
- Não, mas Rihanna realmente é novidade. – Eu digo.
- Já me viu ouvindo Rihanna antes, eu gosto dessa batida e quando você dança fica melhor ainda. – Tento não me lembrar do episódio em que Sarah cantou aquela musica no Karaokê. Anastásia! Esqueça as coisas ruins! Minha consciência me repreende. Paro um pouco para respirar, afinal ainda estou com os pontos.
- Não pare! Gostosa! – A voz vem do escuro, não consigo identificar quem está gritando. Achei que ele tinha isolado essa área.
- Cristian! – Eu digo. Imediatamente corro para os seus braços. Tomara que Taylor esteja por perto.
- Quem foi o filho da puta que disse isso? Apareça se for homem de verdade!
- Cristian, por favor, não faça isso você não sabe quem está ali. – Ele coloca o casaco nas minhas costas.
- O que está fazendo? – Eu digo.
- Não é obvio? Tem algum maníaco pervertido aqui olhando para a minha mulher! Eu fui bem claro quando eu disse que não queria ninguém nessa área! Isso vai ter consequências! – Ele está furioso. Taylor aparece.
- Senhor. – Ele vem gritando ao longe.
- O que houve? – Ele diz.
- Desculpe Senhor, alguns garotos passaram por nós.
- Eu fui bem claro quando dei as ordens! Garotos Taylor? – Taylor parece envergonhado. Eu começo a rir. Não sei se é de nervoso ou se é para descontrair mesmo.
- Porque está rindo? – Ele diz.
- Cristian, são só garotos!
- Não! Taylor conseguiu identifica-los? Três seguranças vêm ao longe trazendo três adolescentes pelo braço. A imagem me deixa chocada. O que está se tornando isso?
- Aqui estão os engraçadinhos Senhor Grey, podemos chamar a policia se quiser. Esses vermezinhos ficam soltos por ai à noite aprontando. – Cristian está com raiva, eu posso ver em seus olhos.
- Você tem mãe garoto? – Cristian pergunta a um deles, parece ser o mais velho.
- Sim Senhor.
- Então não deviam estar andando por ai há essa hora. Eu deveria chamar a policia.
- Senhor, não chame a policia! Minha mãe me mataria! Estávamos apenas passando por aqui, não sabíamos que essa área estava fechada, toda a noite ficamos aqui. – Diz um deles.
- Cristian, por favor. Porque vocês ficam aqui? – Eu digo
- Porque temos que conseguir dinheiro. – Esse parece ser o mais novo, um deles o cutuca. Como se o repreende-se por estar falando.
- Vocês são irmãos? – Eu pergunto. Cristian coloca as mãos no bolso da calça.
- Sim Senhora.
- E a mãe de vocês?
- Ana, por favor...
- Ela trabalha, mas nós temos que ajudar, então pedimos dinheiro. – Estou chocada.
- Sua mãe sabe disso? – Eu pergunto.
- Não Senhora! Ela não pode saber! Por favor, não chamem a policia. Prometemos que não vamos mais pedir nada. Só queremos ir para a casa. – Eles parecem perdidos.
- Qual de vocês disse aquilo? – Ele se refere ao termo usado por um deles enquanto eu dançava. Isso é tão ridículo.
- Fui eu Senhor, me desculpe. Eu não quis ofender sua namorada.
- Ela não é minha namorada, é minha esposa garoto. Taylor tire-os daqui. Leve-os para algum supermercado e compre alguma comida para que eles possam levar para a casa, tudo o que estiverem precisando. E dê esse cartão à mãe deles a hora que for leva-los para a casa. – Eu estou completamente emocionada com a atitude dele.
- Muito obrigado Senhor. – Eles estão felizes. Porque eu tenho impressão de que nem sempre estão assim. Os seguranças parecem confusos, mas seguem as ordens.
- O que era aquele cartão? – Eu digo.
- O meu cartão. Está na cara que essa família passa por dificuldades, para estes meninos estarem por ai pedindo dinheiro. Quem sabe eu consigo arrumar um emprego melhor para essa mulher, bom primeiro preciso pedir para o meu pessoal realizar uma entrevista completa e também checar se ela é boa pessoa.
- Cristian, foi maravilhoso o que você fez. Você viu só a felicidade estampada na cara daqueles meninos?
- Eu sei o que é passar fome Ana, você sabe que eu já passei por isso. Enquanto eu puder vou ajudar. – Eu o beijo.
- Bom Senhora Grey, fomos interrompidos. O que você gostaria de fazer? Continuar aqui?
- Eu gostaria de ficar mais um pouco se você não se incomodar.
- Claro que não, só o que me preocupe é que está ficando um pouco frio aqui, e eu não quero que você pegue um resfriado.
- Tem razão, eu nem ao menos trouxe uma blusa, não posso ficar com o seu casaco. Podemos ir então amor. Só precisamos recolher as coisas. – Eu digo.
- Ana, não se preocupe, já tenho pessoas para fazer isso. – Claro que ele tem.
- Então já podemos ir? – Eu digo.
- Já. – Ele sorri.
- Tem certeza que vão deixar tudo como estava?
- Claro Ana, amanhã tudo isso aqui vai estar completamente no lugar.
- Eu realmente não me acostumo com isso, quando eu era pequena, fazíamos piquenique na minha casa, mas no final tínhamos que limpar tudo e olhe só agora. Fazemos a maior bagunça e nem precisamos limpar. – Estou rindo com essa ideia. É tão estanho ter alguém para fazer as coisas.
- Legal não é? – Ele diz.
- Até certo ponto. – Eu digo.
- Algum dia você vai se acostumar com isso Ana.
Ele pega minha mão e me guia até o carro. Não consigo tirar a imagem daqueles meninos da minha cabeça. Tomara que a mãe deles seja uma pessoa boa e que não esteja obrigando eles a pedirem dinheiro nas ruas enquanto faz outras coisas. Já vi muitos casos em que a mãe obriga os filhos a pedirem dinheiro nas ruas, tento afastar a ideia do meu pensamento.
- O que foi Ana? Parece que está se torturando com alguma coisa.
- Estou pensando naqueles meninos Cristian, será que Taylor vai saber o que fazer? Eu deveria ter acompanhado.
- Eu fico muito feliz e encantado de ver que você se preocupa tanto com as outras pessoas, mas acredite, Taylor é a melhor pessoa.
- Como será a mãe deles?
- Não se preocupe, amanha mesmo meu pessoal vai averiguar isso. Temos muito dinheiro, não vejo porque não compartilhar e ajudar os outros.
- É uma maneira muito linda de pensar Cristian. – Ele sorri.
- Eu fiquei louco da vida quando escutei chamarem você daquele jeito, mas depois que eu vi os garotos eu fiquei com pena... Não sei, mas eu me vi um pouco neles.
- Não quero que você pense nisso... – Eu digo.
- Não tenho como não pensar, isso fez parte da minha vida, pelo menos de uma pequena parte.
- Seus pesadelos diminuíram muito Cristian...
- Graças a você Ana, quando eu estou com você é como se eu ficasse imune a qualquer coisa ruim.
- Sou seu escudo então. – Ele sorri.
- É mais do que isso, você é o meu anjo Ana.
- Você também é o meu. – Eu digo.
- Agora não quero que você fique preocupada com isso, eu prometo cuidar disso amanha.
- Prometo não pensar mais nisso. Quando você pensou em baile, pensou também em todos esses imprevistos? – Estou rindo.
- Para falar a verdade não, não achei que três garotos poderiam furar minha segurança. – Ele ri.
- Cristian, você ficou rico muito cedo não é mesmo?
- Depois de muito trabalho... Por quê?
- Porque ser jovem, com um império tão grande, seguranças, carros e tudo que o dinheiro pode proporcionar... É um poder muito grande, qualquer jovem quer isso.
- Não vou negar ter o poder, o controle é muito bom. A sensação de ter o mundo aos pés... Se bem que eu nunca fui do tipo o dinheiro sobe a cabeça. Minha mãe disse que eu sempre fui o mesmo, o único diferencial é que eu tinha os seguranças para barrar ainda mais o contato com as outras pessoas.
- Até me conhecer. – Lhe dou um sorriso.
- Exatamente. – Ele beija minhas mãos.

Perfeito Maravilhoso 160,160,160 por favor
ResponderExcluirSó mas um pra fechar a noite vai pfv 160��
ResponderExcluirLindooo
ResponderExcluirTop como sempre
ResponderExcluirTem que terminar mais quente. Rrsrsrs
ResponderExcluirPq parou de postar dois capítulos por dia?
ResponderExcluirChego do trabalho doida pra ler e tem só um capítulo l😢😢😢😢😢😢
Concordo 😭😭😭😭😭
ExcluirMari ultimamente vc ainda muito má deixando suas leitoras esperando enlouquecidas por mais um capítulo😭😭😭😭😢😢😢😢
ResponderExcluir😍😍😍😍
ResponderExcluir❤❤❤
ResponderExcluirMuito bom
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