Mais do que nunca agora eu tenho que repensar o que eu vou fazer da minha vida. Não sei se depois do que aconteceu ontem eu posso continuar trabalhando com ele, acho que não seria correto.
- Podemos ir?
- Sim, claro. Cristian, eu estava pensando em uma coisa.
- Pode falar.
- Acho que não é certo ficar trabalhando na empresa.
- Porque?
- Porque até o momento nós não tínhamos nada, mas agora é diferente.
- Você sabe que se não quiser...
- Não vamos discutir sobre isso, você sabe que eu amo trabalhar e a questão não é essa. Não estou com você pelo seu dinheiro, Cristian.
- Eu sei disso, é uma das coisas que eu mais admiro em você. Podemos conversar sobre isso mais tarde?
- Sim, já que você está tão apressado. – Estou rindo.
- O helicóptero já está pronto, podemos ir.
- Espere, você nem disse para onde nós vamos, Cristian.
- Portland, vamos passar o final de semana por lá. Vai ser divertido eu prometo. – Divertido? Está aí uma palavra que eu nunca tinha visto Cristian usando antes.
Estou morrendo de medo, nunca andei em nenhum helicóptero.
- Tem certeza que sabe o que está fazendo? – Eu pergunto.
- Claro que sim, agora aperte os cintos. – Aperto o mais forte que posso.
- Ok, não precisa tanto. – Ele ri. Ele começa a falar algumas coisas pelo rádio das quais eu não entendo e logo depois disso o helicóptero começa a subir. É engraçado como as coisas ficam aqui de cima, é incrível! Eu poderia voar para sempre ao lado dele.
Depois de algum tempo de voo chegamos em Portland, para ser mais exata, no The Heathman Hotel.
- Vamos mesmo passar o final de semana todo aqui? – Eu questiono.
- Sim, porque? Não gostou da ideia?
- Gostei, claro que sim. Só que eu não trouxe absolutamente nada Cristian, apenas a roupa do corpo. – Ele ri.
- Não se preocupe com isso Ana, você vai ter tudo o que precisa.
Apesar de tantas coisas terem sido ditas, eu sinto que o clima entre nós ainda está meio tenso. Ficamos longes por muito tempo, eu sabia que isso seria natural quando nos reencontrássemos.
- Espero que goste do quarto. – Como não iria gostar, é maior do que qualquer um em que já fiquei hospedada, o que foram poucas vezes, já que não costumo viajar.
- Está ótimo. – Entro meio tímida no quarto, olhando a decoração. Isso me lembra a primeira vez que eu fui no apartamento dele.
- Aceita alguma coisa para beber?
- Uma água, por favor. – Ele joga o casaco no sofá e vai para a cozinha. Fico ali enrolando os dedos enquanto ele não volta.
- E então? Você não disse nada sobre o voo. – Ele me entrega o copo com água.
- Fiquei com medo, mas foi... incrível! Você pilota muito bem, de onde veio esse interesse?
- Sempre gostei desse tipo de coisa, voar faz com que eu me sinta livre. Eu gosto disso. – Ele sorri.
- O que foi Ana? – Ele questiona.
- Não sei... é estranho estar aqui. Não é que eu não queira estar, mas é que... nós ficamos por tanto tempo longe.
- Eu entendo. Eu realmente não queria que as coisas tivessem chegado a esse ponto. Eu te devo desculpas em relação a isso, não queria ter feito você sofrer. Eu queria trazer você aqui, longe de tudo e de todos para que nós possamos conversar com calma sobre as coisas, eu quero muito ouvir você Ana.
- Me ouvir? Em que sentido? – Acho que estamos chegando em algum lugar, afinal ele querer me ouvir já é um bom começo.
- Quero ter uma nova oportunidade com você, Ana. Só preciso saber até onde você está disposta a chegar.
- Eu amo você Cristian, se você diz que precisa de mim para enfrentar tudo, seja lá o que quer que seja, eu estou aqui com você. Também não vou pedir que me conte tudo sobre a sua vida de uma vez, sem você estar preparado. Quero que você faça isso quando se sentir confiante, quando sentir que pode confiar completamente em mim. Não posso negar, tenho medo de que todas aquelas coisas... que você nunca deixe tudo aquilo.
- Eu preciso mais de você do que todas aquelas coisas, Ana. Se for necessário abandonar tudo para ficar com você, eu vou fazer. – Eu não esperava que ele seria tão profundo.
- Estou muito feliz de estar aqui com você, só acho que deveríamos ir com calma no primeiro momento.
- Como você quiser. – Ele diz.
- Então Senhor Grey, que tal sairmos um pouco?
- Por mim, ótimo. Você não está cansada?
- Nem um pouco.
Essa é uma ótima oportunidade, quem sabe eu consigo saber mais coisas sobre ele nesse tempo, eu sinto que cada vez mais ele tem confiança em se abrir comigo.
- Aonde vamos? – Ele veste o casaco.
- Não sei, vamos só caminhar por ai um pouco.
As ruas de Portland estão bem movimentadas hoje, acho que é devido ao final de semana. É estranho andar aqui de braço dado com ele, parece que todos as pessoas estão olhando.
- Senhor Grey, como vai?. – Eu escuto uma voz não muito longe e não é completamente estranha, quando me viro de costas o pior pesadelo acontece. É ela, Leila. O que ela está fazendo aqui? Está bonita, nem parece a mesma pessoa que eu conheci naquele dia, completamente debilitada. Cristian está completamente transtornado, ele não diz absolutamente nada. Ela chega mais perto.
- Acho que todo mundo resolveu passar o final de semana em Portland. – Ela sorri.
- Leila? – Ele pergunta. Mais do que nunca agora eu tenho que repensar o que eu vou fazer da minha vida. Não sei se depois do que aconteceu ontem eu posso continuar trabalhando com ele, acho que não seria correto.
- Podemos ir?
- Sim, claro. Cristian, eu estava pensando em uma coisa.
- Pode falar.
- Acho que não é certo ficar trabalhando na empresa.
- Porque?
- Porque até o momento nós não tínhamos nada, mas agora é diferente.
- Você sabe que se não quiser...
- Não vamos discutir sobre isso, você sabe que eu amo trabalhar e a questão não é essa. Não estou com você pelo seu dinheiro, Cristian.
- Eu sei disso, é uma das coisas que eu mais admiro em você. Podemos conversar sobre isso mais tarde?
- Sim, já que você está tão apressado. – Estou rindo.
- O helicóptero já está pronto, podemos ir.
- Espere, você nem disse para onde nós vamos, Cristian.
- Portland, vamos passar o final de semana por lá. Vai ser divertido eu prometo. – Divertido? Está aí uma palavra que eu nunca tinha visto Cristian usando antes.
Estou morrendo de medo, nunca andei em nenhum helicóptero.
- Tem certeza que sabe o que está fazendo? – Eu pergunto.
- Claro que sim, agora aperte os cintos. – Aperto o mais forte que posso.
- Ok, não precisa tanto. – Ele ri. Ele começa a falar algumas coisas pelo rádio das quais eu não entendo e logo depois disso o helicóptero começa a subir. É engraçado como as coisas ficam aqui de cima, é incrível! Eu poderia voar para sempre ao lado dele.
Depois de algum tempo de voo chegamos em Portland, para ser mais exata, no The Heathman Hotel.
- Vamos mesmo passar o final de semana todo aqui? – Eu questiono.
- Sim, porque? Não gostou da ideia?
- Gostei, claro que sim. Só que eu não trouxe absolutamente nada Cristian, apenas a roupa do corpo. – Ele ri.
- Não se preocupe com isso Ana, você vai ter tudo o que precisa.
Apesar de tantas coisas terem sido ditas, eu sinto que o clima entre nós ainda está meio tenso. Ficamos longes por muito tempo, eu sabia que isso seria natural quando nos reencontrássemos.
- Espero que goste do quarto. – Como não iria gostar, é maior do que qualquer um em que já fiquei hospedada, o que foram poucas vezes, já que não costumo viajar.
- Está ótimo. – Entro meio tímida no quarto, olhando a decoração. Isso me lembra a primeira vez que eu fui no apartamento dele.
- Aceita alguma coisa para beber?
- Uma água, por favor. – Ele joga o casaco no sofá e vai para a cozinha. Fico ali enrolando os dedos enquanto ele não volta.
- E então? Você não disse nada sobre o voo. – Ele me entrega o copo com água.
- Fiquei com medo, mas foi... incrível! Você pilota muito bem, de onde veio esse interesse?
- Sempre gostei desse tipo de coisa, voar faz com que eu me sinta livre. Eu gosto disso. – Ele sorri.
- O que foi Ana? – Ele questiona.
- Não sei... é estranho estar aqui. Não é que eu não queira estar, mas é que... nós ficamos por tanto tempo longe.
- Eu entendo. Eu realmente não queria que as coisas tivessem chegado a esse ponto. Eu te devo desculpas em relação a isso, não queria ter feito você sofrer. Eu queria trazer você aqui, longe de tudo e de todos para que nós possamos conversar com calma sobre as coisas, eu quero muito ouvir você Ana.
- Me ouvir? Em que sentido? – Acho que estamos chegando em algum lugar, afinal ele querer me ouvir já é um bom começo.
- Quero ter uma nova oportunidade com você, Ana. Só preciso saber até onde você está disposta a chegar.
- Eu amo você Cristian, se você diz que precisa de mim para enfrentar tudo, seja lá o que quer que seja, eu estou aqui com você. Também não vou pedir que me conte tudo sobre a sua vida de uma vez, sem você estar preparado. Quero que você faça isso quando se sentir confiante, quando sentir que pode confiar completamente em mim. Não posso negar, tenho medo de que todas aquelas coisas... que você nunca deixe tudo aquilo.
- Eu preciso mais de você do que todas aquelas coisas, Ana. Se for necessário abandonar tudo para ficar com você, eu vou fazer. – Eu não esperava que ele seria tão profundo.
- Estou muito feliz de estar aqui com você, só acho que deveríamos ir com calma no primeiro momento.
- Como você quiser. – Ele diz.
- Então Senhor Grey, que tal sairmos um pouco?
- Por mim, ótimo. Você não está cansada?
- Nem um pouco.
Essa é uma ótima oportunidade, quem sabe eu consigo saber mais coisas sobre ele nesse tempo, eu sinto que cada vez mais ele tem confiança em se abrir comigo.
- Aonde vamos? – Ele veste o casaco.
- Não sei, vamos só caminhar por ai um pouco.
As ruas de Portland estão bem movimentadas hoje, acho que é devido ao final de semana. É estranho andar aqui de braço dado com ele, parece que todos as pessoas estão olhando.
- Senhor Grey, como vai?. – Eu escuto uma voz não muito longe e não é completamente estranha, quando me viro de costas o pior pesadelo acontece. É ela, Leila. O que ela está fazendo aqui? Está bonita, nem parece a mesma pessoa que eu conheci naquele dia, completamente debilitada. Cristian está completamente transtornado, ele não diz absolutamente nada. Ela chega mais perto.
- Acho que todo mundo resolveu passar o final de semana em Portland. – Ela sorri.
- Leila? – Ele pergunta.
- Você ainda se lembra de mim, isso é bom. O que fazem aqui?
- Não devo nenhum tipo de satisfação sobre a minha vida, vamos Ana. – Ele puxa meu braço.
- Podemos marcar alguma coisa, eu estou hospedada no Heathman, você deve conhecer Cristian. Ana, tem várias lojas incríveis aqui eu posso levar você em algumas delas. Afinal, agora que você está com o Cristian precisa andar à altura dele. – É demais para mim, eu solto a mão dele e saiu dali.
- Não consigo, Cristian. – Eu digo. Nem sei para onde estou indo, só sei que ando depressa pela rua, só quero sair dali.
- Ana, espere! – Ele me alcança. – Ei, Ana.
- Não acredito que essa mulher teve essa coragem.
- Me desculpe por isso, eu nem poderia imaginar... que merda! – Ele grita.
- Não parece a mesma Leila que eu conheci, não é a mesma.
- Ela deve ter se tratado durante esse tempo...
- Não, o olhar ainda é o mesmo. Só a aparência e a fala que está mudada. – Eu abaixo a cabeça.
- Não quero te ver triste Ana, nem essa mulher e nem ninguém vai atrapalhar o nosso final de semana. Não se preocupe, eu vou cuidar para que a Leila fique longe.
- Ela está no mesmo hotel, Cristian.
- Eu posso fazer ela sair de lá, isso não é problema. Essa mulher não tem ideia aonde ela está se metendo.
- Não. – Eu respiro fundo. – Não posso fugir dela, você não pode. Ela é parte do seu passado e isso infelizmente não podemos evitar, mas eu vou deixar que ela estrague nosso momento, não vou deixar Cristian. – Ele me dá um beijo.
- Sim, claro. Cristian, eu estava pensando em uma coisa.
- Pode falar.
- Acho que não é certo ficar trabalhando na empresa.
- Porque?
- Porque até o momento nós não tínhamos nada, mas agora é diferente.
- Você sabe que se não quiser...
- Não vamos discutir sobre isso, você sabe que eu amo trabalhar e a questão não é essa. Não estou com você pelo seu dinheiro, Cristian.
- Eu sei disso, é uma das coisas que eu mais admiro em você. Podemos conversar sobre isso mais tarde?
- Sim, já que você está tão apressado. – Estou rindo.
- O helicóptero já está pronto, podemos ir.
- Espere, você nem disse para onde nós vamos, Cristian.
- Portland, vamos passar o final de semana por lá. Vai ser divertido eu prometo. – Divertido? Está aí uma palavra que eu nunca tinha visto Cristian usando antes.
Estou morrendo de medo, nunca andei em nenhum helicóptero.
- Tem certeza que sabe o que está fazendo? – Eu pergunto.
- Claro que sim, agora aperte os cintos. – Aperto o mais forte que posso.
- Ok, não precisa tanto. – Ele ri. Ele começa a falar algumas coisas pelo rádio das quais eu não entendo e logo depois disso o helicóptero começa a subir. É engraçado como as coisas ficam aqui de cima, é incrível! Eu poderia voar para sempre ao lado dele.
Depois de algum tempo de voo chegamos em Portland, para ser mais exata, no The Heathman Hotel.
- Vamos mesmo passar o final de semana todo aqui? – Eu questiono.
- Sim, porque? Não gostou da ideia?
- Gostei, claro que sim. Só que eu não trouxe absolutamente nada Cristian, apenas a roupa do corpo. – Ele ri.
- Não se preocupe com isso Ana, você vai ter tudo o que precisa.
Apesar de tantas coisas terem sido ditas, eu sinto que o clima entre nós ainda está meio tenso. Ficamos longes por muito tempo, eu sabia que isso seria natural quando nos reencontrássemos.
- Espero que goste do quarto. – Como não iria gostar, é maior do que qualquer um em que já fiquei hospedada, o que foram poucas vezes, já que não costumo viajar.
- Está ótimo. – Entro meio tímida no quarto, olhando a decoração. Isso me lembra a primeira vez que eu fui no apartamento dele.
- Aceita alguma coisa para beber?
- Uma água, por favor. – Ele joga o casaco no sofá e vai para a cozinha. Fico ali enrolando os dedos enquanto ele não volta.
- E então? Você não disse nada sobre o voo. – Ele me entrega o copo com água.
- Fiquei com medo, mas foi... incrível! Você pilota muito bem, de onde veio esse interesse?
- Sempre gostei desse tipo de coisa, voar faz com que eu me sinta livre. Eu gosto disso. – Ele sorri.
- O que foi Ana? – Ele questiona.
- Não sei... é estranho estar aqui. Não é que eu não queira estar, mas é que... nós ficamos por tanto tempo longe.
- Eu entendo. Eu realmente não queria que as coisas tivessem chegado a esse ponto. Eu te devo desculpas em relação a isso, não queria ter feito você sofrer. Eu queria trazer você aqui, longe de tudo e de todos para que nós possamos conversar com calma sobre as coisas, eu quero muito ouvir você Ana.
- Me ouvir? Em que sentido? – Acho que estamos chegando em algum lugar, afinal ele querer me ouvir já é um bom começo.
- Quero ter uma nova oportunidade com você, Ana. Só preciso saber até onde você está disposta a chegar.
- Eu amo você Cristian, se você diz que precisa de mim para enfrentar tudo, seja lá o que quer que seja, eu estou aqui com você. Também não vou pedir que me conte tudo sobre a sua vida de uma vez, sem você estar preparado. Quero que você faça isso quando se sentir confiante, quando sentir que pode confiar completamente em mim. Não posso negar, tenho medo de que todas aquelas coisas... que você nunca deixe tudo aquilo.
- Eu preciso mais de você do que todas aquelas coisas, Ana. Se for necessário abandonar tudo para ficar com você, eu vou fazer. – Eu não esperava que ele seria tão profundo.
- Estou muito feliz de estar aqui com você, só acho que deveríamos ir com calma no primeiro momento.
- Como você quiser. – Ele diz.
- Então Senhor Grey, que tal sairmos um pouco?
- Por mim, ótimo. Você não está cansada?
- Nem um pouco.
Essa é uma ótima oportunidade, quem sabe eu consigo saber mais coisas sobre ele nesse tempo, eu sinto que cada vez mais ele tem confiança em se abrir comigo.
- Aonde vamos? – Ele veste o casaco.
- Não sei, vamos só caminhar por ai um pouco.
As ruas de Portland estão bem movimentadas hoje, acho que é devido ao final de semana. É estranho andar aqui de braço dado com ele, parece que todos as pessoas estão olhando.
- Senhor Grey, como vai?. – Eu escuto uma voz não muito longe e não é completamente estranha, quando me viro de costas o pior pesadelo acontece. É ela, Leila. O que ela está fazendo aqui? Está bonita, nem parece a mesma pessoa que eu conheci naquele dia, completamente debilitada. Cristian está completamente transtornado, ele não diz absolutamente nada. Ela chega mais perto.
- Acho que todo mundo resolveu passar o final de semana em Portland. – Ela sorri.
- Leila? – Ele pergunta.
- Você ainda se lembra de mim, isso é bom. O que fazem aqui?
- Não devo nenhum tipo de satisfação sobre a minha vida, vamos Ana. – Ele puxa meu braço.
- Podemos marcar alguma coisa, eu estou hospedada no Heathman, você deve conhecer Cristian. Ana, tem várias lojas incríveis aqui eu posso levar você em algumas delas. Afinal, agora que você está com o Cristian precisa andar à altura dele. – É demais para mim, eu solto a mão dele e saiu dali.
- Não consigo, Cristian. – Eu digo. Nem sei para onde estou indo, só sei que ando depressa pela rua, só quero sair dali.
- Ana, espere! – Ele me alcança. – Ei, Ana.
- Não acredito que essa mulher teve essa coragem.
- Me desculpe por isso, eu nem poderia imaginar... que merda! – Ele grita.
- Não parece a mesma Leila que eu conheci, não é a mesma.
- Ela deve ter se tratado durante esse tempo...
- Não, o olhar ainda é o mesmo. Só a aparência e a fala que está mudada. – Eu abaixo a cabeça.
- Não quero te ver triste Ana, nem essa mulher e nem ninguém vai atrapalhar o nosso final de semana. Não se preocupe, eu vou cuidar para que a Leila fique longe.
- Ela está no mesmo hotel, Cristian.
- Eu posso fazer ela sair de lá, isso não é problema. Essa mulher não tem ideia aonde ela está se metendo.
- Não. – Eu respiro fundo. – Não posso fugir dela, você não pode. Ela é parte do seu passado e isso infelizmente não podemos evitar, mas eu vou deixar que ela estrague nosso momento, não vou deixar Cristian. – Ele me dá um beijo.
- Você ainda se lembra de mim, isso é
bom. O que fazem aqui?
- Não devo nenhum tipo de satisfação sobre a minha vida, vamos Ana. – Ele puxa meu braço.
- Podemos marcar alguma coisa, eu estou hospedada no Heathman, você deve conhecer Cristian. Ana, tem várias lojas incríveis aqui eu posso levar você em algumas delas. Afinal, agora que você está com o Cristian precisa andar à altura dele. – É demais para mim, eu solto a mão dele e saiu dali.
- Não consigo, Cristian. – Eu digo. Nem sei para onde estou indo, só sei que ando depressa pela rua, só quero sair dali.
- Ana, espere! – Ele me alcança. – Ei, Ana.
- Não acredito que essa mulher teve essa coragem.
- Me desculpe por isso, eu nem poderia imaginar... que merda! – Ele grita.
- Não parece a mesma Leila que eu conheci, não é a mesma.
- Ela deve ter se tratado durante esse tempo...
- Não, o olhar ainda é o mesmo. Só a aparência e a fala que está mudada. – Eu abaixo a cabeça.
- Não quero te ver triste Ana, nem essa mulher e nem ninguém vai atrapalhar o nosso final de semana. Não se preocupe, eu vou cuidar para que a Leila fique longe.
- Ela está no mesmo hotel, Cristian.
- Eu posso fazer ela sair de lá, isso não é problema. Essa mulher não tem ideia aonde ela está se metendo.
- Não. – Eu respiro fundo. – Não posso fugir dela, você não pode. Ela é parte do seu passado e isso infelizmente não podemos evitar, mas eu vou deixar que ela estrague nosso momento, não vou deixar Cristian. – Ele me dá um beijo.
- Não devo nenhum tipo de satisfação sobre a minha vida, vamos Ana. – Ele puxa meu braço.
- Podemos marcar alguma coisa, eu estou hospedada no Heathman, você deve conhecer Cristian. Ana, tem várias lojas incríveis aqui eu posso levar você em algumas delas. Afinal, agora que você está com o Cristian precisa andar à altura dele. – É demais para mim, eu solto a mão dele e saiu dali.
- Não consigo, Cristian. – Eu digo. Nem sei para onde estou indo, só sei que ando depressa pela rua, só quero sair dali.
- Ana, espere! – Ele me alcança. – Ei, Ana.
- Não acredito que essa mulher teve essa coragem.
- Me desculpe por isso, eu nem poderia imaginar... que merda! – Ele grita.
- Não parece a mesma Leila que eu conheci, não é a mesma.
- Ela deve ter se tratado durante esse tempo...
- Não, o olhar ainda é o mesmo. Só a aparência e a fala que está mudada. – Eu abaixo a cabeça.
- Não quero te ver triste Ana, nem essa mulher e nem ninguém vai atrapalhar o nosso final de semana. Não se preocupe, eu vou cuidar para que a Leila fique longe.
- Ela está no mesmo hotel, Cristian.
- Eu posso fazer ela sair de lá, isso não é problema. Essa mulher não tem ideia aonde ela está se metendo.
- Não. – Eu respiro fundo. – Não posso fugir dela, você não pode. Ela é parte do seu passado e isso infelizmente não podemos evitar, mas eu vou deixar que ela estrague nosso momento, não vou deixar Cristian. – Ele me dá um beijo.
ei o capitulo tá repetido
ResponderExcluirTá mesmo
ResponderExcluirNossa muita coisa repetida
ResponderExcluirFicou meio confuso esse capítulo, achp que você Devia arrumar
ResponderExcluirO capítulo tá repetindo
ResponderExcluirCapítulo confuso,kkkkkkkllll
ResponderExcluirLeila pra estragar o fim de semana
ResponderExcluirEsperei tanto por esse capítulo...mas está repetido e confuso��arruma por favor...e posta mais por favor
ResponderExcluirNossa... Buguei aki... Arruma pra nós por favor, e posta outro se possível. Não teve nenhum ontem 😢😢
ResponderExcluirEu também quando estava lendo percebi que o capítulo estava repetido, arrume e posta um novo.
ResponderExcluirAté quando o casal tá curtindo momento deles juntos essa vadia DA Leila aparece aff
ResponderExcluirO capítulo esta bagunçado venho seguindo as histórias desde o começo ai aí você fica três dias sem postar quando posta vem com o capítulo todo embaralhado eu sei que temos muitas coisas a se fazer mais você poderia escrever dois capítulos por dia não iria doer esse capítulo ficou sem nexo nenhum
ResponderExcluirTbm achei esse capitulo sem nexo algum...e esta demorando muito a postar eles e quando posta e muito pequeno e hj ta tudo confuso,affs 😩
ResponderExcluirNão entendi nada ...tudo misturado e repetitivo.
ResponderExcluirNão entendi nada ...tudo misturado e repetitivo.
ResponderExcluir