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Secrets of a CEO. Capitulo 34















- Cristian, antes de eu ir. Será que amanha podemos discutir melhor sobre essa história do Maicon ou seja lá quem ele for...
- Se você quiser eu posso resolver isso, eu não quero que você fique mais assustada.
- Talvez seja pelo fato de eu estar... Como é que você diz? Psicologicamente abalada. É isso. - Ele ri encostado na porta.
- Sabe que eu não falei aquilo por mal.
- Eu sei, e também não quero voltar a falar naquele assunto, as coisas já estão claras o suficiente para mim.  Eu posso pedir uma coisa? É bem estranha. - Estou rindo.
- Nada do que você falar vai parecer estranho para mim Ana.
- Eu gostaria de pegar o travesseiro que eu dormi... na sua cama... Você se importa? - Ele da um leve sorisso, aquele que me desmonta completamente.
- Claro que sim. Eu preciso apenas de um para dormir. Isso faz você se sentir melhor?
- Acho que sim. - Eu digo.
- Gostaria de um chá antes de dormir? - Ele pergunta.
- Vou aceitar, mas não se preocupe. Eu vou preparar, pode continuar trabalhando...
- Eu posso fazer isso depois, primeiro você. - Ele diz me mostrando o caminho. Porque ele quer que eu vá na frente? Talvez para me observar melhor.
Chego na cozinha e logo começo o preparo do chá. Ele senta em um dos bancos e apenas observa, brincando com os dedos. Não sei explicar, mas as coisas ficaram bem diferentes entre nós, principalmente depois da nossa conversa. Pego minha xícara e me sento ao lado dele.
- Cristian, eu só queria dizer a você que não precisa se preocupar, amanha bem cedo eu vou embora.
- O que? - Ele pergunta.
- Esta prestando atenção? Eu disse que amanha bem cedo eu vou embora. - Ele olha calmamente no relógio.
- Bom, ainda são uma e meia da madrugada. - Ele sorri.
- Eu sei. - Eu olho para baixo, encarando apenas a xicara de chá.
- Posso? - Ele diz, apontando para uma das alças da minha camisola que escorregou sobre o ombro.
- Claro. - Eu digo. Seus dedos tocam na minha pele, e o arrepio mais delicioso percorre por todo o meu corpo.
- É melhor eu ir tomar esse chá no quarto. Com licença. - Levanto do banco e antes mesmo de eu pegar a xícara de chá, ele me prende no balcão. Seus dois braços fortes estão apoiados, de forma que eu fico olhando diretamente para ele.
- Cristian, o que você esta fazendo?  - Ele passa o polegar pelos meus lábios.
- Esses lábios... - Ele diz baixinho. A luz fraca, a nosso respiração, a pressão do corpo dele sobre mim, não sei se conseguirei resistir. Eu quero que ele me beije, aqui e agora. Sinto suas maos pegando firmemente pela cintura e me colocando sentada sobre o balcão. Suas maos vão deslizando a camisola para cima. De repente ele para.
- Não posso. - Ele olha para baixo.
- O que foi? Tem algo errado... Comigo?
- Não existe absolutamente nada errado com você. O problema sou eu.  - Ele se afasta, andando pela cozinha com as maos na cintura.
- Me desculpe. - Eu digo.
- Você não tem que se desculpar. Eu que sou... Droga! Isso é doentio. - Ele diz baixinho.
- O que Cristian? O que é doentio?
- Ana, desde o momento em que você pisou lá no meu escritório, vestida assim... Eu... não consegui pensar em mais nada, a não ser em...
- Fale Cristian! - Eu me levanto do balcão.
- A não ser em foder você, aqui e agora, amarrada só... Minha! - Ele diz. - Ana, por favor, é melhor você ir se deitar. Leve o chá, pode pegar algo para comer se quiser eu... Eu tenho que sair um pouco. - Ele pega o casaco e sai. Me deixando sozinha na cozinha.
Talvez eu devesse tomar um banho, bem gelado para me acalmar um pouco. Nunca pensei que pudesse ter tanto vontade de alguém como eu tenho dele. Aonde ele pode ter ido em plena madrugada? Acho que foi encontrar com alguem, com certeza foi encontrar com alguem. Varias coisas passam pela minha cabeça. Será que ele sai com alguma amiga? Se bem que, eu não tenho nada a fazer. Isso já não é mais assunto meu, mas eu sei que ele me quer.
Já é de manha, estou pronta para ir embora. Acho que eu estou mesmo é querendo adiar essa partida, não quero deixa-lo. A verdade é que, eu estou sim magoada e eu me importo muito com tudo isso.
- Bom dia Senhorita Steele, precisa de alguma coisa? - É a Senhora Jones.
- Cristian esta aqui?
- Esta tomando café Senhorita. Eu deixei o chá como a Senhorita gosta, em cima da mesa.
- Não precisava, eu mesma poderia ter feito.
- Insistência do Senhor Grey. - Ela sorri.
Vou andando até a cozinha e lá esta ele, a beleza não pode ser medida, não ha meios para isso.
- Bom dia, sente-se. - Ele diz.
- Muito obrigada pelo chá, mas realmente eu tenho que ir.
- Ana, sobre ontem eu...
- Não precisa dizer nada, eu sei. Você não tem que me dar explicações.
- Eu sei que não tenho. Bom, eu tenho que ir, fique a vontade se quiser tomar café. Podemos discutir sobre aquele cara mais tarde se você quiser, agora de manha eu tenho uma reuniao que não posso perder. Eu odeio esses compromissos aos finais de semana. Pego uma maça e dou uma mordida.
- Nao se preocupe, quando você puder nós conversamos. - Eu digo.
- Podemos marcar para a noite...
- Desculpe, eu tenho um compromisso a noite, mas quando eu puder eu aviso você. - Ele coloca as maos nos bolsos e sorri.
- Ok. - Ele pega uma mala preta e sai.
Eu não sei o que me deu, eu não tenho nenhum compromisso a noite, mas talvez possa arrumar algum.
Taylor como sempre esta me esperando com a porta do carro aberta.
- Senhorita Steele.
- Obrigada Taylor. - Permaneço o resto do caminho calada, sem dizer absolutamente nada.
- Obrigada mais uma vez Taylor. - Digo ao sair do carro.
- Espere, Senhorita. O Senhor Grey disse que quando a Senhorita precisar pode ligar.
- Eu acho que não será necessário, mas obrigada.
Entro no apartamento e vejo Kate, tomando café sozinha.
- Ana? Tudo bem?  - Sento no sofá.
- Estou tao confusa que nem ao menos sei te dizer como eu estou.
- Deixe-me adivinhar, você e o Cristian terminaram tudo outra vez?
- Kate, para que duas pessoas terminem elas precisam começar, eu e Cristian nem sequer fizemos isso.
- Ana, eu realmente não sei o que acontece entre vocês, se você me contasse tudo talvez eu poderia ajudar...
- Eu prefiro não falar Kate, é cansativo e não vale a pena. Agora o que eu tenho para falar com você é mais sério do que isso. - Ela sai da cadeira da cozinha em disparada e pula no sofá.
- O que houve?
- Você sabia do Maicon ou melhor do Jason?
- Me desculpe Ana, mas eu sabia. Elliot me contou. Apenas eu, Cristian e ele sabemos, e agora você pelo jeito.
- Kate, eu nao posso acreditar.
- Não se preocupe, você esta segura aqui.
- Não se eu estou realmente segura. Tenho muito medo do que ele possa fazer.
- A policia vai encontra-lo e tudo vai ficar bem. Ah! Tenho uma novidade. - Ela ri.
- O que?
- O amigo de Elliot, aquele que encontramos na festa.
- Sei, o que tem ele?
- Perguntou sobre voce.
- Sobre mim? Porque?
- Ele gostou de voce Ana, disse que você é muito simpática e muito linda.
- Não estou com cabeça para isso Kate, você sabe que eu gosto do Cristian e...
- Ana, me perdoe, mas essa sua relação com o Cristian não tem futuro. Vocês já tentaram umas três vezes e não deu certo. Você não pode espera-lo. - Ele dizendo que eu não deveria parar minha vida por ele me vem a cabeça.
- O que você quer que seu faça? Corra para os braços dele?
- Não, não estou pedindo isso. Estou pedindo que você apenas de uma chance do cara se aproximar. Ana, ele é bacana, Elliot o conheçe faz muito tempo e me disse ótimas coisas sobre ele.
- Olha, quem sabe um dia a gente se cruza por ai e conversa...
- Que bom que você concordou, porque Elliot passou o seu numero para ele.
- O que? Kate! Ele não tinha o direito.
- É só um numero Ana.
- Não! Não é só um numero! É invasão de privacidade!
- Seu celular esta tocando! Atenda! Pode ser ele. - Droga! Eu amo a Kate, mas a mania dela de tentar arrumar um par para mim esta começando a me irritar.
- Anastasia. - Eu digo.
- Ana? Sou eu, Brian. Me desculpe ligar essa hora.
- Oi. - Eu faço cara feia para ela. - Tudo bem?
- Tudo bem, olha, eu disse ao Elliot que talvez não seria uma boa ideia pegar o seu numero sem sua autorizaçao... - Ele ri.
- Eu sei bem como o Elliot é. - Eu digo.
- É, afinal você namora o irmão dele não é?
- Eu e Cristian não estamos mais namorando, mas eu não quero falar sobre isso agora.
- Me desculpe, eu realmente não sabia. Elliot não me disse nada...
- É recente, ele não teria como saber.
- Ana, você acharia muito estranho se eu convidasse você para tomar alguma coisa hoje a noite? - Eu falo baixinho para Kate o que ele disse e tampo o celular com a mao para que ele não eacute.
- Kate! Viu o que você fez?
- Aceite! Vai logo! Antes que ele pense que você é louca! - Ela sussurra.
- Claro, tudo bem.
- Que legal! Podemos ir no The 5 Points Cafe.
- Sim, tudo bem.
- Entao, eu passo buscar você as oito, tudo bem?
- Esta ótimo. Até logo.
- Até mais Ana.
Eu desligo o telefone e ela pula de um sofá para o outro como uma criança.
- Kate, pare com isso.
- Estou feliz Ana! Finalmente você encontrou um cara que vai ser legal com você e vai esquecer o Cristian!
- Isso é impossível. - Eu digo, deitando minha cabeça no sofá.
- Não é não! Você vai esquecer escute o que eu digo.

Ela coloca uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
- Esta muito gata! Se precisar me ligue, entendeu. - Meu celular vibra.

De: Cristian Grey
Assunto: Poderíamos conversar?
Para: Anastásia Steele

Senhorita Steele, pensei que poderíamos conversar hoje a noite sobre aquele assunto.


Cristian Grey
Grey Interprises Holdingis, Inc.


- Quem é? - Ela pergunta.
- Cristian.
- Ah não Ana! Cristian Grey é carta fora do baralho!  - Coloco o celular no bolso.
- Kate, não sou criança. Eu vou descer. Quanto mais rápido eu for, mais rápido eu volto. Eu te amo. - Eu grito saindo da porta.
- Eu também, se cuide.
Ele esta encostado na porta do carro, me esperando. Tenho que admitir, ele está bonito.
- Boa noite Ana, pronta para ir? - Ele diz.
- Claro, com licença. - Eu entro no carro, tente se acalmar Anastasia, eu respiro fundo.
- E então eu peguei assim na mao dela e ela disse você esta louco? Tipo, eu não estava falando de você... E ai eu fiquei com cara de idiota. - Estamos rindo. Eu tenho que admitir ele é uma pessoa muito agradável eu não me sentia relaxada assim a alguns dias. Eu até esquecido dos meus problemas.
- Minha barriga esta doendo de tanto rir. - Eu digo. - Não acredito que a menina estava te contando sobre outro cara e você achou que era sobre voce.
- Pois é, para você ver como são as coisas. A vida as vezes prega peças na vida da gente Ana...
- Isso você tem razão...
- Boa noite. - Afogo com o vinho. Droga! É Cristian! Parado bem em frente a nossa mesa. O que ele faz aqui? Como?
- Cristian, irmão do Elliot certo? Como vai?
- Estou muito bem, obrigado. Anastasia, pode vir comigo, por favor?
- Cristian, agora eu não posso. - Ele não esta vendo que eu estou com outra pessoa?
- É um caso de extrema urgência.
- Se importa? - Eu pergunto.
- Não, se é tao urgente... Pode ir, eu espero aqui. - Eu me levanto da mesa e nós saímos do bar, atravesso a rua.
- Cristian, esta louco ou o que? O que você quer?
- Porque nao respondeu minha mensagem?
- Mensagem? Ah, sim... Me desculpe, eu...
- Você nem leu? Eu me importo com você, fiquei preocupado, mas você pelo jeito nem ao menos se importa...
- Como sabia que eu estaria aqui? Não seja ridiculo! Você me mandou embora!
- Porque você ri quando esta com ele?
- O que?
- Voce entendeu, porque você sorri quando esta com ele? Nunca eu vi você sorrir daquele jeito enquanto estava comigo.
- Cristian, estávamos apenas conversando, ele estava me contando coisas da vida dele... Olha, você disse que eu não deveria parar minha vida por você.
- Tem razão, eu disse.  Só que eu simplesmente não consigo. - Ele me prensa contra um muro e me beija, eu quis tanto esse beijo, eu o quero desesperadamente.
- Cristian. - Eu o afasto um pouco com meus braços. - Você esta me deixando confusa. Por favor, vá embora. Eu não posso deixa-lo lá me esperando.
- Você vai voltar para lá?
- Claro! Eu tenho que voltar. Agora vá para a casa.
- Não! Você não vai voltar para lá. - Ele me pega pelas pernas.
- Cristian! - Eu grito. - Me coloque no chão! Eu não sou propriedade sua! - Eu bato em suas costas.
- Taylor, diga que a Senhorita Steele precisou ir embora, imprevisto...
- Não! Taylor não faça isso! - Vejo Taylor atravessando a rua e entrando no restaurante.  Ele abre a porta do carro e me jogo para dentro, ele entra logo em seguida.
- Me deixe sair. - Eu tento abrir, mas sem sucesso.
- Trancada. - Ele diz.
- Você não pode fazer isso! Não pode se intrometer dessa forma na minha vida! Eu estou odiando você nesse momento Cristian Grey! - Eu grito.
- Prefiro que você me odeie a noite toda a ver você rindo com aquele cara mais uma vez. E admita, você quer estar comigo mais do que com ele.
- Como você pode ter tanta certeza?
- Eu sei. - Ele diz. Olhando fixamente para mim.
- Cristian, eu não quero isso. Não quero ficar com esse jogo! Estou cansada.
- Nada do que eu disse mudou, nada. Só que eu não suporto ver você com outro cara.
- Cristian...
- Ana, você pode, por favor, se não for muito sacrifício, me fazer companhia esta noite? Conversar um pouco? Sobre qualquer coisa que você queira, apenas me faça companhia. Se você não quiser, eu abro essa porta e você pode sair e correr atras daquele cara. - Engulo a seco.
- Tudo bem, Senhor Grey. Eu posso fazer companhia, mas se queria apenas a minha companhia porque fez tudo isso? - Ele sorri.
- Não sei, foi o jeito que eu encontrei de chamar a sua atenção. - Estou rindo.

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